A obra de autoria coletiva colabora com a fortuna crítica de textos estranhos ao cânone, aludindo à problemática da representação: a margem tratando da margem, a periferia em profusão autofágica, os sertões do mundo lusófono num diálogo entre periferias, uma periferia que pretende deslocar o centro, provocar novos olhares sobre textos privilegiados e construir um lugar tanto de crítica quanto de mercado.
Como citar:
RIOS, O. (org.). Arquipélago contínuo: literaturas plurais. Manaus: UEA Edições, 2011.
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