
Editora UEA
Selo dedicado à publicação de obras acadêmicas e científicas
A marca da editoraUEA é baseada em uma peneira baniwa. A escolha do objeto para servir como ponto de partida para elaboração do elemento gráfico que compõe a marca, se deve à semelhança do exercício da função do objeto, a de filtro, atuando para refinar a matéria prima que passa pelos traçados, com o trabalho de uma editora que realiza basicamente o mesmo processo ao transformar originais em livro.

Puçá
Selo dedicado à publicação a partir de parcerias interinstitucionais
Puçá é um selo da editoraUEA dedicado à publicação de obras a partir de parcerias interinstitucionais. “Rede de pesca” em nheengatu, língua geral amazônica, o puçá utilizado pelo ribeirinho amazônico exige um esforço em conjunto para ser atirado às águas do rio em busca de peixes, o que o torna uma referência para publicações interinstitucionais que conjugam o empenho de duas ou mais instituições.

Purandu
Selo dedicado à publicação de obras de caráter didático
Purandu é um selo editoraUEA dedicado à publicação de obras de caráter didático. O mesmo que “perguntar” em nheengatu, língua geral amazônica, a palavra purandu invoca um aspecto indispensável para o processo de aprendizagem: A busca pelo saber.

Puirum
Selo dedicado à publicação de obras resultantes de eventos acadêmicos
Puirum é um selo da editoraUEA dedicado à publicação de obras resultantes de eventos acadêmicos. A palavra em nheengatu, língua geral amazônica, puirim significa “reunião para trabalho” e sintetiza o esforço produtivo de pesquisadores que se reúnem para discutir e divulgar trabalhos.

Waruá
Selo dedicado à publicação de obras traduzidas
Wuaruá é um selo da editoraUEA dedicado a publicação de obras traduzidas. “Espelho”, em nheengatu, língua geral amazônica, wuaruá sintetiza a realização do trabalho de tradução, que é o de oferecer um reflexo mais próximo possível de um texto em sua língua original.

Ypú
Selo dedicado à publicação de obras literárias
Ypú é um selo da editoraUEA dedicado a obras literárias. A palavra em nheengatu, língua geral amazônica, significa “olho d’água”. A nascente é onde começa a deságua de um rio e simboliza o “nascer” artístico e literário das publicações desde seu prólogo até seu posfácio.